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NATAL: FESTA PAGÃ OU CRISTÃ

NATAL:FESTA PAGÃ OU CRISTÃ?
Autor: Irmão Teinho

O Natal, atualmente comemorado em 25 de dezembro, é uma festa pagã e não tem a aprovação de Deus; Jesus não está nesse negócio. Uma festa que nada tem a ver com Jesus, é pagã. Não é agradável ouvir essas coisas, mas precisamos arrancar toda mentira na qual estávamos vivendo. A música diz: "Anoiteceu, o sino gemeu, e a gente ficou feliz a cantar. Papai Noel chegou...", "Eu pensei que todo mundo fosse filho de Papai Noel..." Mas, nós não somos. Jesus não está aí, tal adoração é para um santo católico chamado Nicolau, que é Papai Noel. A aceitação é quase cem por cento, porque incutiram isso na nossa mente quando éramos crianças. Mas, Deus levantou um povo para desmascarar o inimigo. Deus quer nos ver esclarecidos e em equilíbrio espiritual. Todo esse paganismo não é um equívoco, é uma mentira. Equivocar-se com algo é uma coisa, mas conscientemente fazer uma aliança com o inimigo, com a idolatria e com os deuses pagãos, não é um equívoco; ensinar tudo isso para as nações da terra é querer enganá-las e prendê-las debaixo de um jugo. Roma fez isto. Iludiu as nações da terra pelo mesmo principado que agia desde a Babilônia.Observando a questão da data vemos o seguinte quadro: o Natal é celebrado em 25 de dezembro. 25 de dezembro é a data mais comemorada nas nações pagãs. Até o século III, o Egito e a Palestina tinham como datas festivas de 25 a 28 de março. A Síria comemora Natal dia 6 de janeiro e alguns países do Oriente Médio comemoram o Natal no dia 25 de março. Sabe por que Roma celebra no dia 25 de dezembro? Para que fosse oficializado o Natal cristão. Isso não partiu de um genuíno cristão, mas de Roma. A celebração desse Natal não vem por um decreto bíblico, nem de Jesus, nem de seus discípulos.A história indica, desde a época do ano 6 d.C., que Jesus nasceu em setembro ou começo de outubro. Jesus nasceu em setembro/outubro e Roma transferiu para dezembro. Por quê? Porque Constantino, aproximadamente em 336, celebrou o primeiro natal pagão casado com os cristãos e isto debaixo de imposição, de opressão. Muitos resistiram e morreram durante esse contexto histórico, porque não se submeteram a tamanha aberração, dizendo que não aceitavam o paganismo. Cristãos europeus também resistiram e muitos, ao longo da história, morreram ao fio da espada ou enforcados, e o argumento de Roma era que eles não eram cristãos.Ninguém gosta de ser enganado, mas as nações da terra foram enganadas e traídas por Roma com todos esses ensinos contaminados. Protestamos e repudiamos tudo isso. Em 1995 o bispo de Manaus declarou nas redes locais de TV e no jornal A Crítica que o Natal é um casamento do cristianismo com o paganismo e que a Igreja Católica sabe, mas não pode fazer algo. Líderes católicos sempre reconheceram que Natal é culto pagão e não cristão, é uma festa pagã que foi cristianizada. Você gosta de estar celebrando um culto pagão.Não podemos reconhecer que algo é errado e continuar debaixo do mesmo erro! Não podemos compactuar com isso. "Porque o pecado não tem mais domínio sobre nós; pois não estamos debaixo da lei e sim debaixo da graça". (Romanos 14:6). A Igreja Católica sabe que a idolatria é paganismo, mas não a deixa. Assim também, existem ainda muitos líderes que recebem a revelação, crêem no que Deus está dizendo, mas não têm coragem de falar por medo de perder sua posição, e outros por não estarem resolvidos na questão de chamamento. Para onde vai uma igreja dessa? Deus não leva em conta o tempo da ignorância, mas depois da revelação encerram-se as complacências. O homem de Deus não tem vida cômoda. Ao manifestar a justiça de Deus conseqüentemente se sofre a perseguição. "Bem-aventurados sois vós quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo mal contra vós por minha causa. Alegrai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram aos profetas que foram antes de vós." (Mateus 5:11-12)
Existe uma diferença muito grande entre o cristianismo de Antioquia, onde pela primeira vez os cristãos foram chamados de cristãos, e o cristianismo romano. O Cristianismo romano nada tem a ver com Jesus, o Jesus de Jerusalém.
Jesus de Roma
Jesus de Jerusalém
Jesus preso numa cruz, impotente,sem nada poder fazer.
Jesus que subiu e ascendeu aos céuscom autoridade.
Jesus derrotado e morto que caminhapelas ruas carregado por outros.
Jesus vivo que nos carrega ao invésde o carregarmos.
Jesus numa manjedoura, menino,imaturo, sem voz ativa.
Jesus que nasceu numa manjedoura, foi menino, mas já cresceu, morreu, ressuscitou e em breve voltará como Rei dos reis e Senhor dos senhores.
A Igreja de Jesus protesta o Jesus-menino, porque a igreja que vive no Natal está presa numa celebração de nascimento, e não vai poder participar do momento glorioso de preparar o caminho para que Ele venha buscar sua Igreja. Deus deu o grito aos remanescentes dizendo: 'preparem o caminho do Senhor!' Deus levantou a você e a mim para que juntos pudéssemos permitir a abertura desse caminho. Somos a sua Igreja viva e comprometida.A Bíblia nunca manda celebrar o nascimento; a ordem instituída pelo Senhor Jesus é para que a igreja se reúna na ceia do Senhor para celebrar a sua morte e a sua ressurreição (I Coríntios 11:23-34). Jesus disse em João 6:56 "Quem comer a minha carne e beber o meu sangue, permanece em mim e eu nele". A ceia do Senhor é feita com o pão e o vinho, e todos devem participar dela comendo e bebendo porque isto é sinal de aliança (I Coríntios 11:23-34). Se apenas comemos, mas não bebemos, não temos parte com Ele. Roma arrancou do povo um dos elementos, o vinho que representa a purificação pelo sangue do Cordeiro, mas só entra no céu quem é lavado pelo sangue de Jesus. Não podemos aceitar uma aliança pela metade. Ou somos de Cristo ou não somos.O Natal é uma data depressiva para alguns. Muitos ficam tristes nos cultos de Natal na igreja, ou até mesmo em casa, ou nas ruas. Não é com saudade de Jesus, é a opressão de uma mentira sobre o povo de Deus. Mas, se Deus fez uma obra linda de esclarecer o Seu povo, como podemos continuar no paganismo? Sentimo-nos enganados e traídos. Nós fomos designados para viver uma vida de liberdade e Roma trabalhou para nos manter presos a uma tradição. O dia 25 de dezembro foi designado por Roma numa aliança pagã no século IV. A primeira intenção era cristianizar o paganismo e paganizar o cristianismo, ou seja, fazer uma aliança. O cristão recebe um pouco do pagão e o pagão recebe um pouco do cristão. Mas, não há comunhão entre trevas e luz. O que Deus disse, ninguém muda.A Palavra diz que existem as festas bíblicas e elas são sete. Não são para ser guardadas como lei, pois Jesus já as cumpriu no seu ato redentivo, embora a igreja cristã creia em Páscoa, Pentecoste e colheita do tempo do fim. Se a igreja celebra Natal, ela não tem Tabernáculo, ela tem o primeiro dia e não o último. Se a igreja está presa no primeiro dia, ela não tem o sétimo. Se ela está no sétimo, ela traz Jesus, mas se está no primeiro, precisa passar de novo por todo o caminho dos dias seguintes até chegar ao sétimo. Deus já tem gritado através de seus profetas: estamos no início do sétimo dia. É hora da igreja celebrar Tabernáculo, porque significa a preparação do caminho do Senhor e se você prepara o caminho para Ele nascer, não prepara o caminho para Ele voltar.Natal, segundo a visão de Roma, é prender Jesus na celebração do nascimento e esquecer de Jesus na celebração da volta. É apagar a luz da revelação e do entendimento e não vislumbrar que Ele está às portas. É centralizar a visão no palpável e esquecer do espiritual, não conseguir contemplar o que Deus está mostrando. Em nenhum momento a Bíblia manda celebrar o nascimento de Jesus. Natal e seus adereços, e Páscoa com seus coelhinhos e ovos de chocolate. Tudo isso tem uma origem. Roma inseriu veneno no Cristianismo, mas nós temos a missão de fazer resistência.Tabernáculos é uma preparação por fé, onde caminhamos trabalhando, tirando as pedras, deixando o caminho livre e seguro para que todos possam ver o Rei entrar. Tirar as pedras do caminho é profético (Isaías 41:42-43) para poder estabelecer e anunciar que o Senhor está por vir. Se a Igreja estacionar no nascimento, não terá o retorno, mas nós bradamos que a Igreja já anuncia o retorno do seu Senhor. Jesus disse que a Sua Igreja caminharia por épocas e não por dias, e a época de Tabernáculos é a época de Jesus voltar. O dia e a hora ninguém sabe senão o
Pai, mas a época Jesus revelará à sua Igreja. A Igreja já está dizendo: Baruch Habah B'shem Adonai! Bendito O que vem em nome do Senhor! (Lucas 21).Roma disseminou em todas as nações da Terra as mentiras do paganismo. De onde nasceu essa fonte inspirativa? Do Novo Testamento? Do Antigo Testamento? De Jesus? Dos discípulos ou apóstolos? Não. A inspiração é de uma fonte satânica. O paganismo entrou na Igreja como sinal de aliança, fragilizando a verdadeira aliança com Jesus. O Natal hoje é apenas um culto comercial que rende muito dinheiro. Tudo é motivo para grandes aquisições, mas a exaltação ao Rei dos reis não existe. Nesta época, as vitrines são invadidas por gnomos, que na verdade são demônios que habitam em florestas e árvores. O Natal foi substituído por demônios assumidamente. Não é só uma questão mística, é uma realidade de batalha espiritual. O presente século é confuso e diabólico. Mas nós vamos permanecer firmes.
A Enciclopédia Barsa, vol. 11, pg. 274, fala o seguinte sobre o Natal:
"A data atual foi fixada ao ano 440, a fim de cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia: a festa mitraica (religião persa que rivalizava com o cristianismo nos primeiros séculos), que celebrava o Natalis Invicti Solis (Nascimento do Vitorioso Sol) e várias outras festividades decorrentes do solstício do inverno, como os saturnalia em Roma e os cultos solares entre os celtas e os germânicos. A idéia central das missas de Natal revela claramente essa origem: as noites eram mais longas e frias, pelo que em todos esses ritos, se ofereciam sacrifícios propiciatórios e se suplicava pelo retorno da luz." (Grifos nossos)Esta festa tem uma origem de celebração a falsos deuses "nascidos" na Babilônia, Grécia, Síria, nos países circunvizinhos do Oriente Médio, passando para a Europa, entrando em Roma e na Alemanha. A França comprou a visão, passou para a China e distribuíram para todas as nações da terra como fonte de comércio. Os tronos que foram levantados não para Deus, abriram legalidade para que demônios entrassem. Você não quer demônios em sua casa, não é verdade? O tamanho do altar não importa, a legalidade é aberta do mesmo jeito. Você está disposto a romper com as tradições do paganismo e abraçar a revelação do Pai? Que o seu coração esteja aberto para destruir os altares pagãos da sua vida, em nome de Jesus.O paganismo insinua que "Maria" foi fecundada pelo "espírito" no dia 24 para 25 de março, e de 24 para 25 de dezembro nasceu o que eles chamam de Jesus. Mas essa história tem sua origem na mitologia onde Íris e Osíris tiveram a mesma experiência espiritual. O retrato espiritual é o de um menino que é filho dos deuses, que nasceu em dezembro, mas este não é o Filho de Deus, não é o Jesus que nós conhecemos. Eles têm Jesus como o deus sol. Isto é simplesmente absurdo e pagão! Adoração dividida Deus não recebe. A Nova Era já admite que muitos "Jesus" já nasceram e que muitos Cristos já se manifestaram.As antigas civilizações egípcias influenciavam todas as outras nações com a ideologia do deus sol. A festa acontecia em dezembro, um mês de inverno. Era a festa pagã mais celebrada. Eles ficavam esperando a chegada do sol e, pelo ritual, no dia 24, no Oriente, o sol se abriria, e então, poderia haver a celebração porque o deus sol havia se manifestado. Este ritual solstício - festa ao deus sol - tem início em 25 de março e encerra em 25 de dezembro. Roma adota essa data esperada pelos pagãos, para o nascimento de Jesus; declarou que o Natal seria na viração do dia 24 para 25. O Imperador Aureliano estabeleceu em 275 que todos os fiéis e não fiéis obrigatoriamente comemorassem o Natal na data que foi estabelecida pelas autoridades romanas. Isto se dava com a comemoração da natividade da festa pagã, ou seja, do sol invicto. Todos deveriam participar dessa manifestação festiva, por isso foi oficializada aproximadamente no ano 336 por Constantino.Quem conhece Israel sabe que 25 de dezembro é inverno naquela região, e ninguém fica exposto ao tempo. Lucas 2:8 diz que os pastores estavam no campo. Os pastores não ficariam no campo numa noite de inverno. No final de outubro e início de novembro os pastores já não vão mais ao campo, porque já é declarado inverno. Não há pastagem, é inseguro e desconfortante para o rebanho. Roma achou por bem colocar a data de 25 de dezembro e dizer que Jesus nasceu num frio daquele. Não foi assim. A sabedoria de Deus está sobre nós para discernir o que é sagrado e o que é profano.Na época do nascimento de Jesus, José e Maria estavam ascendendo a Jerusalém. Qual é o judeu que ascende a Jerusalém em dezembro? Em dezembro só existe uma festa que é a festa dos Macabeus, conhecida como Festa das Luzes. Eles subiam, porque Maria era da descendência de Davi e era decreto que os descendentes de Davi

todos os anos subissem a Tabernáculos para celebrar. Havia dois eventos especiais: a Festa dos Tabernáculos e o aniversário de Jerusalém. No caminho, em Belém, Jesus nasceu porque isto era profético (Miquéias 5:2). Mas não foi em dezembro, não foi na festa ao deus sol. Quando Jesus nasceu, segundo a história, provavelmente era a Festa dos Tabernáculos. Todos fatos apontam para este contexto. Anualmente os judeus ascendiam a Jerusalém para adorar o Senhor. Eles vinham a Jerusalém três vezes ao ano, nas festas do Senhor.
O Dr. Russell Shedd, tece o seguinte comentário ao explanar acerca do texto de Levítico 23:34:
"Esta primeira descrição da Festa dos Tabernáculos, vv 34-36, nos indica também o primeiro cumprimento do seu significado: é a vinda do Senhor Jesus Cristo para morar entre os homens. Pois Jesus não podia ter nascido em dezembro, que é um mês de neve em Jerusalém, durante o qual nenhum rebanho estaria nos campos (Lc. 2: 8-11). Que, provavelmente, nasceu na época da Festa dos Tabernáculos, em outubro, pode ser calculado assim: Zacarias exercia seu turno em julho (Lc. 1:5,8) por ser do turno de Abias, o oitavo turno do ano eclesiástico que começava em março (I Cr. 24:10). Foi o mês da concepção de João Batista, Lc. 1:23-24, que nasceu, pois em abril do ano seguinte. Jesus nasceu seis meses mais tarde, Lc. 1:26, portanto em plena Festa dos Tabernáculos." (Grifos nossos)
No calendário que vamos apresentar, você terá uma noção mais ampla. Esse quadro é para o seu conhecimento bíblico, não é para ser reverenciado ou celebrado, a não ser nas festas cristãs. Fique atento e que seu coração esteja aberto para receber do Pai a revelação que Ele tem nos dado!













OS SÍMBOLOS DO RITUAL PAGÃO
· Árvores como altares pagãos
A árvore de Natal ressuscita um deus pagão chamado Ninrode e faz reviver Talmuz. No ocultismo ou nas religiões orientais, os espíritos dos antepassados são invocados por meio de uma árvore. A árvore de Natal é um ponto de contato que os deuses gostam. Todo feiticeiro sabe disso, menos a igreja. Quem tem uma árvore de Natal está legalizando a entrada de guias, orixás e caboclos. Os ocultistas crêem que as pessoas são energizadas através das árvores. Nenhum crente coloca em sua casa um trono a Baal, conscientemente. O diabo trabalha com ocultismo, por isso muitas de suas insinuações são encobertas, ocultas. Se sabemos que algo é errado, não fazemos. A Enciclopédia Barsa, vol.11, pg. 274, diz:
"A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin, adorando-se uma árvore, em homenagem ao Deus-menino."(Grifos nossos)
A árvore de Natal é um símbolo de consagração, é uma fábula de chamamento de adoração a deuses babilônicos. Os babilônicos consagravam uma árvore aos pés dos deuses e a levavam para casa como aprovação desses mesmos deuses; era o símbolo do deus dentro de casa, porque não se podia fazer a réplica da imagem. Esta árvore estava relacionada a um pinheiro. A música natalina diz: "Pinheirinhos que alegria, sinos tocam noite e dia, é natal que vem chegando, vamos pois cantarolando." Fizeram a música para o pinheiro e quantas vezes cantamos no púlpito! Sabemos que o fizemos por ignorância, mas agora recebemos esclarecimento. O pinheiro faz parte de um ritual de adoração a Ninrode e a Semírames. Com a árvore de Natal dentro da nossa casa estamos ressuscitando um trono babilônico, dando legalidade para demônios agirem. Leia com muita atenção o texto de Jeremias 10:3-4:
"Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos de um artífice, com machado; com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e martelo o fixam para que não oscile."
O restante do capítulo mostra a dura exortação que Deus dá ao Seu povo. Por quê? Porque trouxe para dentro de casa um costume de povo pagão. Você quer conservar um costume de povo pagão? Eu sei que não. Então esteja disposto a continuar em aliança com o Senhor. Essa árvore, segundo o texto, vira um ídolo.
Os seguintes textos trazem luz sobre esse assunto:
"Fez Judá o que era mau aos olhos do Senhor; e, com os pecados que cometeram, o provocaram a zelo, mais do que fizeram seus pais. Porque também os de Judá edificaram altos, estátuas, colunas e postes-ídolos no alto de todos os elevados outeiros, e debaixo de todas as árvores verdes.""(I Reis 14:22-23)
"Destruireis por completo todos os lugares, onde as nações que ides desapossar serviram os seus deuses, sobre as montanhas, e sobre os outeiros, e debaixo de toda árvore frondosa; deitareis abaixo os seus altares e despedaçareis as suas colunas e os seus postes-ídolos queimareis a fogo, e despedaçareis as imagens esculpidas dos seus deuses e apagareis o seu nome daquele lugar." (Deuteronômio 12:2-3)
"Os filhos de Israel fizeram contra o Senhor seu Deus o que não era reto; edificaram para si altos em todas as suas cidades, desde os atalaias dos vigias até à cidade fortificada. Levantaram para si colunas e postes-ídolos, em todos os altos outeiros, e debaixo de todas as árvores frondosas." (II Reis 17:9-10)
"De quem chaqueais? Contra quem escancarais a boca, e deitais para fora a língua? Porventura não sois filhos da transgressão, descendência da falsidade, que vos abrasais na concupiscência junto aos terebintos debaixo de toda árvore frondosa, e sacrificiais os filhos nos vales, nas fendas e nos penhascos?" (Isaías 57:4-5)
"Não estabelecerás poste-ídolo, plantando qualquer árvore junto ao altar do Senhor teu Deus que fizeres para ti." (Deuteronômio 16:21)
"Sacrificam sobre o cume dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, dos choupos e dos terebintos, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem e vossas noras adulteram." (Oséias 4:13)
A Bíblia está nos colocando em degraus de revelação. Não podemos manter uma mentira dentro de nós. A história conta que Ninrode teve uma relação com Semírames, sendo que Semírames era a mãe de Ninrode. Deste incesto nasceu Tamuz, e Semírames continuou virgem. Vocês lembram de alguma história parecida com esta? Para que Tamuz nasceu? Para dizer que sua família estava florescendo como o deserto floresceu. Queria aparecer como flores dentro da sua casa, como se fosse sinais de vida. Assim como eles parecem que morrem, mas ressurgem, assim eles ressurgem dentro das nossas casas. O que um deus pagão pode oferecer a um cristão?
· Velas
A vela é um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais; a vela acendida está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Dentro das escolas que estudam o paganismo as velas são chamadas de demônios; é a simbologia de manter os demônios vivos. As velas não têm relação alguma com as luzes do candelabro judaico - Menorah. As velas consagradas a demônios são de base perigosa. Estamos nos referindo às velas dos rituais profanos. Não devemos generalizar ou cair no fanatismo. Você não precisa deixar de usar velas, quando necessário, para alumiar ambientes, ou como decoração.



· Guirlandas
São memorial de consagração. Parece estúpido, mas é verdade. Em grego é stephano, em latim corona. Podem ser entendidas como enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, à vitalidade do mundo vegetal, celebração nos esportes, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos. Para tudo isso serviam as guirlandas. Essas coroas verdes que colocávamos nas portas da nossa casa significam um adorno de chamamento e legalidade de entrada de deuses. Elas ficam nas portas porque são as boas vindas, lugar de entrada.
São um símbolo relacionado ao deus Apolo, trazem honra a Zeus, homenageiam a Demeter que em latim é Ceres, ou seja, Semírames, a mãe de Tamuz, mãe e esposa de Ninrode. Era um cerimonial oferecido a Ninrode, Semírames e Tamuz. E onde elas estão? Na porta das casas, das lojas, dos consultórios. Também reproduz a idéia da virgem que dará à luz um filho e essa virgem se apresenta com a guirlanda na sua cabeça e a espiga de milho na sua mão, dando sinal de fertilidade. No Egito aparece como Ísis e Osíris, na Índia como Isva e Isvra, na Ásia como Cibele e Dionísio, em Roma como Fortuna e Júpiter, na Grécia como Irene e Plutos, e na Babilônia como Semírames e Ninrode; todos eles exigiam as guirlandas. Aparecem também como sinal de reverência a Frígio da agricultura, ou seja, Sabázio, um deus a quem os alimentos são consagrados.
Não há uma só conotação em relação ao nascimento de Jesus. A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. Só existe uma guirlanda na Bíblia e esta foi feita por Roma, para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Não há outra guirlanda, a não ser esta de espinhos, feita como símbolo de escárnio.
· Presépio
O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antigüidade babilônica. É um estímulo à idolatria. São Francisco, no séc. XVIII, enquanto um dos líderes da Igreja católica, instituiu o presépio para lembrar as festividades natalinas, na verdade uma convocação que leva o povo a ficar com a fé limitada ao material, ao que é palpável. Está relacionado diretamente com os rituais solstícios. Como? Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias utilizados na festa do deus sol.
Se você curiosamente ler a história cristã verá firmemente que a influência romana é presente em quase todo o comportamento cerimonial da igreja chamada evangélica. A igreja evangélica deve viver os princípios do Evangelho, porém se tem mistura, não poderá prosperar. Vejamos os riscos que estamos incorrendo, e com muita maturidade não permitamos que um trono levantado a Baal esteja dentro de casa. As figuras utilizadas são intencionais. Por esses e outros motivos, temos que tomar posições. O presépio é um altar consagrado, é um incentivo à idolatria, é uma visão pagã. Seja livre!! Fuja, fuja da idolatria; assim diz a Palavra (I Coríntios 10:14-15 / Gálatas 5:19-21).Nas colônias inglesas, nos Estados Unidos, quando os chamados puritanos ingleses chegaram na América do Norte, fizeram tremenda resistência às festividades natalinas e levantaram sua voz em protesto com relação aos objetos utilizados no Natal. Isto porque estudaram as origens e estavam com a fé firmada só em Jesus. Os ingleses paravam nesta data em profunda reflexão intercedendo pela América do Norte e pelas nações da Terra, clamando por misericórdia por terem inserido o paganismo no meio do Cristianismo e neste dia faziam orações e jejuns, por entenderem que os presépios eram altares consagrados, um incentivo à idolatria.Quando os imigrantes holandeses chegaram à América do Norte, por terem tendências de viverem por símbolos e conservarem com muita veemência o "espírito natalino", trabalharam até resgatar as idolatrias do Natal. Hoje a América do Norte é uma das nações mais inclinadas às tão famosas festas natalinas. Houve um resgate dos presépios não só dentro da sociedade secular, como também da eclesial.Hoje no Brasil, a abertura do Natal é feita com uma famosa "Missa do Galo" que envolve nada mais que plantonistas relacionados ao resgate da identidade pagã. Por quê? Porque a missa é celebrada diante de um presépio, um altar consagrado, cujas figuras estão relacionadas com Babilônia e não com a realidade do Evangelho. Isto parece simples, mas é sério. É a sutileza do inimigo querendo prender, inoperar a fé cristã. Vamos resgatar as nossas origens cristãs!
· Papai Noel
Papai Noel não é um santo, é um ídolo. Você só tem um papai que é Deus. Não podemos receber Noel no lugar de Deus! Nós só temos um Pai espiritual. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, pg. 648-649 diz: "São Nicolau, bispo católico do séc. V; Bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em dezembro... conta-se a lenda segundo a qual presenteava ocultamente três filhas de um homem muito pobre... deu origem ao costume de dar presentes em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o Natal".
Daí a associação do Natal a São Nicolau. Esta figura foi canonizada para roubar a adoração. Qualquer ídolo está relacionado a vaidade. O objetivo principal das trevas é arrancar a nossa visão de Cristo e trazer figuras de substituição, fazer crescer no coração do povo uma visão errada do que é Reino de Deus. Há uma mistura do hedonismo com idolatria. O hedonismo é aquilo que está ligado ao glutônico, à sedução ambiental, àquilo que traz prazer pela indumentária. Como alguém pode aceitar uma estória que fala sobre um velhinho que sai numa noite só por todo o mundo, de casa em casa, entregando presentes? E se você sabe que Papai Noel não existe, que é só brincadeirinha, por que faz tudo o que exige o ritual do Natal? Por que ilude seus filhos com essa estória? Por que permite que uma mentira se torne realidade em sua casa? "Como o louco que atira tições, flechas, e morte, assim é o homem que engana o seu próximo, e diz: fiz isso por brincadeira." (Provérbios 26:18-19)
· Troca de presentes
O ritual nórdico exigia que eles fossem para as montanhas de madrugada e lá chorassem em sacrifícios. Esperavam os primeiros raios de sol da manhã e entregavam presentes uns aos outros, em adoração, dizendo: 'que você jamais esqueça dos deuses sobre nós'. O presente significa eternizar o pacto, trazer a bênção dos deuses. Tertuliano, teólogo católico, disse que não podia compactuar com essa mentira, o sol nunca pode ser deus, porque o Deus dos cristãos foi aquele que criou o sol.

2.1.2 - Características da festa dos solstícios
Preste atenção nas características da festa dos solstícios e veja que não há igualdade alguma com as festas do Senhor.
· Glutonaria
Um grande banquete deveria ser feito. A glutonaria era tão estimulada nessas festas que já existia um lugar reservado para vomitar. As pessoas comiam, comiam, vomitavam e voltavam a comer. O que acontece hoje? Todas as famílias têm que fazer uma ceia. E por que comer e beber? Porque é sinal de aliança. O banquete dos solstícios tinha início à meia noite. A que horas começa a ceia do Natal? Meia noite também. Celebrar o Natal com banquetes é dizer que está fazendo aliança com Talmuz, com Ninrode e os deuses da Babilônia. Não podemos participar da bênção e da maldição. (I Coríntios 10:6-14)
· Confusão de identidade
Há uma confusão do verdadeiro objetivo. Noel muda de figura e aparece em fevereiro como Rei Momo; é o mesmo demônio com a mesma raiz. É um ritual onde o prefeito entrega para esse principado a chave da cidade dizendo que naqueles dias ele pode reinar. Declaramos que a herança babilônica de confusão de identidade não vai permanecer na nossa geração. Um dos rituais do Carnaval é mudar a imagem: homens se vestem de mulher, de bichos, mulheres se vestem de homem, etc. Confundem a sua identidade; se vestem de animais misturando a visão da divindade e exaltando a criação, não o Criador. A festa dos solstícios exigia que o homem se transfigurasse e de igual modo as mulheres, trazendo a confusão de identidade, onde o lema era: ninguém é de ninguém. A mesma frase é usada hoje no Carnaval.
· Exaltação a deuses
Tudo tem um propósito e as festas pagãs têm o objetivo de adorar deuses falsos. Hoje no Natal qual é o deus que aparece? Um deus impotente, um deus menino. Só que Jesus já cresceu, já morreu, já ressuscitou e vai voltar para buscar sua noiva. Quem está olhando para baixo, contemplando um menino vai estar distraído e não perceberá a volta do Senhor Jesus. É claro que estamos falando de um retrato espiritual.
· Culto à sensualidade
A festa dos solstícios tinha a intenção de mostrar a sensualidade dos seus participantes, chamar a atenção pela beleza exposta. As vitrines da cidade hoje não oferecem uma roupa digna de uma festa "religiosa". Por quê? Porque o ritual da festa exige sensualidade. Infelizmente, esse contexto se faz presente entre nós.
· Consagração da orgia liberada dentro do templo
O lema era: carne liberada - sarkós - a sensualidade já tinha sido efetivada e, no altar consagrado aos deuses, eram realizadas orgias sexuais. Eles diziam que era um nível de consagração à fertilidade. A deusa da fertilidade era a deusa casada com o sol, um casamento entre Íris e Osíris. Era a liberação da carne em cem por cento. O princípio era agir pelo curso do desejo, fazer o que quiser. Sabendo que a humanidade iria absorver isso, o paganismo romano casou Jesus com uma imoralidade dessas.
A idéia central do paganismo era incutir na cabeça dos fiéis a idéia de que Jesus era esse sol que tinha chegado. Tertuliano, um teólogo católico, levantou-se no segundo século e disse: Jesus não é deus sol e o sol não é o deus dos cristãos. O Deus dos cristãos foi aquele que criou o sol; a criatura e a criação não têm poder sobre o Criador. Por isso protestamos: o Natal está casado com o paganismo. Uma aliança feita entre "Jesus" e o deus sol tem o nosso protesto. Você também pode protestar contra isso. Augustinho disse: "Claramente afirmo que esse comportamento é herético. Os cristãos não têm a ver com o deus sol e a festa dos solstícios." Orígenes disse que "Jesus não é faraó para receber honra natalícia."
Cristo como deus sol é um absurdo. Ele é Criador! "Ele (Jesus) é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda criação; pois nele foram criadas todas as coisas, nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas; nele tudo subsiste. Ele é a cabeça do corpo, a Igreja. Ele é o princípio, o primogênito dentre os mortos, para em todas as coisas ter a primazia, porque aprouve a Deus que nele residisse toda plenitude." (Colossenses 1:15-19). Jesus criou todas as coisas, inclusive o sol. Ele é o sol da justiça, não o deus sol.
Autor: Irmão Teinho
e-mail:irmaoteinho@hotmail.com