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* JESUS, O REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES

Textos: I Tm. 6.15 – Ap. 19.11-19

Objetivo: Mostrar que chegará o dia no qual todos reconhecerão que Cristo é o Rei dos reis e o Senhor dos Senhores.

INTRODUÇÃO: O Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, diz o apóstolo João (Jo. 1.14). Esse ato de encarnação representou uma humilhação para Deus, chegando ao extremo na crucificação, tema estudado em uma das lições anteriores. No estudo desta semana, veremos que Aquele que fora humilhado, um dia virá para governar sobre todos, e então, será reconhecido como Rei dos reis e Senhor dos senhores.

1. O RETORNO GLORIOSO DE JESUS: Após o arrebatamento da igreja (I Ts. 4.17) e o período da tribulação, sob o governo do anticristo (Dn. 7.24,25; Mt. 24.21; II Ts. 2.3-6; Ap. 7.14; 13.1-8), Jesus virá em glória para julgar as nações (Mt. 24.30; Zc. 14.4,5; Ap. 1.7; 19.11-16). A respeito desse evento futuro, Daniel (Dn. 2.34-45) revela que os reinos dos mundos serão esmiuçados pelo impacto da pedra que desceu da montanha. Nessa ocasião, se dará a batalha do Armagedom, apresentada em Zc. 12.3,9; 14.2. Essa batalha, de acordo com o relato bíblico, de Jr. 31.35,36; 46.48; Am. 4.14,15 acontecerá porque os judeus se encontrarão ameaçados e lutarão bravamente pelo período de um dia (Zc. 14.6,7,14). Diante da investida dos seus inimigos, o remanescente israelita buscará o socorro do Senhor e Ele virá corporalmente como para o Céu subiu (Lc. 24.39; At. 1.1). Nessa vinda, que deva ser diferenciado do arrebatamento, que terá ocorrido anteriormente (I Ts. 4.13), Cristo virá em glória e todo olho O verá (Mt. 24.30; At. 1.7). Nessa ocasião, o Anticristo e o Falso Profeta, que atuaram durante a Tribulação, serão lançados no Lago de Fogo e Enxofre (II Ts. 2.8; Ap. 19.20).

2. O REINO MILENIAL DE CRISTO: Em subseqüência a esses acontecimentos, Cristo, por fim, será reconhecido, nacionalmente, pelos judeus como o Messias Prometido (Is. 4.3; 59.20.,21; 60.21; Os. 3.5; Zc. 12.10-14; 13.1; Rm. 9.27; 11.25-27). Jesus, então, reinará sobre eles pelo período de mil anos (Ap. 20.1-6). Esse momento sempre fora aguardado com ansiedade pelo povo israelita (Lc. 2.38; At. 1.6,7). O Milênio será uma teocracia, isto é, o governo de Deus na terra. Cessará, portanto, todo o governo humano que dará lugar ao domínio do Senhor (Zc. 14.9). A igreja de Cristo integrará esse novo governo (I Co. 6.2; Ap. 2.26,27) voltado, predominantemente, ao contexto judaico. É por isso que de Jerusalém o Senhor exercerá o Seu comando (Zc. 14.4). Não apenas a terrestre, mas a Celestial, que se encontrará nas alturas (Is. 2.2; Mq. 4.1). A igreja estará glorificada com Cristo (Rm. 8.17,18,30; Cl. 3.4; I Pe. 5.1). Esse será um período de plena manifestação da glória de Cristo. A respeito desse evento, diz o hino sacro: “Quando o povo israelita, com Jesus se concertar, dando glória ao Seu nome, sem cessar. Nesse tempo, céu e terra hão de ser a mesma grei, entoando aleluias ao meu Rei" (HC. 3).

3. JESUS, REI E SENHOR: O reinado de Cristo será diferente de muitos que vemos nos dias atuais. O conhecimento de Deus, ao invés de ser repreendido, será ampliado em dimensões universais (Is. 11.19; Jr. 31.34; Hc. 2.14). As guerras e interesses egoístas darão lugar à piedade que prevalecerá entre as nações (Sl. 22.27; 102.15,22; Is. 60.3; 66.23; Jr. 3.17). As pessoas não se oporão à vontade de Deus, antes buscarão os mandamentos do Senhor (Is. 2.3; Zc. 8.20-23). A manifestação divina será tão explícita, nesse período, que não haverá lugar para a incredulidade e a rebelião (Is. 65.20; Zc. 14.17; Ap. 19.5). No reino de Cristo, diferentemente do que vemos atualmente no planeta, prevalecerá a paz e a justiça entre os povos (Mq. 4.3; Zc. 9.10; Is. 2.4; 32.16). Nos queixamos das injustiças sócias e da insegurança que assolam as nações e oprimem aos pobres, isso, no entanto, será mudado, sob o domínio do Príncipe da Paz (Is. 9.6; 11.4; 32.17). As doenças que abundam nos dias atuais darão lugar à saúde, que prolongará a vida das pessoas (Is. 33.24; 65.20,22; Zc. 8.4), não mais haverão paralíticos nem aleijados (Is. 35.5,6), pois existirá, ali, um rio que trás saúde que fluirá de debaixo do templo (Ez. 47.1-12). A destruição ambiental também cessará, dando lugar à fertilidade (Am. 9.13,14; Is. 35.1,6; 40.19), a escassez de água não será problema (Is. 30.25; Jl. 3.18). As moradias não serão privilégios de poucos, todos terão casas onde poderão viver (Is. 65.21,22), por isso, alugueis e dívidas serão coisas do passado (Mq. 4.4; Zc. 3.10).

CONCLUSÃO: Chegará o dia em que, finalmente, Jesus aparecerá em glória, e mais especificamente os judeus, os quais, se dobrarão perante Ele, reconhecendo-O como Rei dos reis e Senhor dos Senhores. A igreja, no entanto, já vive sob o domínio do senhorio de Cristo (Lc. 17.21). Como seus súditos, devemos buscar ouvir e obedecer a Sua voz (Jo. 10.27). Portanto, quando os padrões seculares vierem de encontro à vontade soberana de Cristo, importará, sempre, obedecer a Deus do que aos homens (At. 5.29), orando e agindo, na expectação da manifestação completa do reino de Cristo (Mt. 6.10). PENSE NISSO!